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Equipamentos Engenharia

Saiba o que realmente é necessário para começar uma cirurgia!

Assentos do estádio de concreto

MESA DE CIRURGIA

A mesa cirúrgica é um equipamento fundamental em qualquer sala de cirurgia, projetado para posicionar o paciente de maneira adequada e confortável durante procedimentos cirúrgicos. Ela é ajustável em altura e inclinação, permitindo que os cirurgiões acessem a área operatória com precisão e ergonomia.

A mesa cirúrgica possui recursos para suportar diferentes tipos de cirurgias, sendo frequentemente equipada com acessórios para imobilizar e ajustar o paciente conforme a necessidade. Sua estabilidade e flexibilidade são cruciais para o sucesso de uma operação, proporcionando segurança tanto para o paciente quanto para a equipe cirúrgica.

Mesa de cirurgia ccinfotech é aqui com a gente
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APARLHO DE ANESTESIA

O aparelho de anestesia é um equipamento essencial em procedimentos cirúrgicos que proporciona anestesia geral aos pacientes, garantindo a sedação e controle das funções vitais durante a cirurgia. Este aparelho é composto por vários sistemas integrados:Ventilação: Responsável por garantir a respiração adequada do paciente durante a anestesia, mantendo a troca de gases (oxigênio e dióxido de carbono) quando o paciente está incapaz de respirar sozinho.Monitor cardíaco: Monitora os sinais vitais do paciente, especialmente a atividade cardíaca, fornecendo informações sobre a frequência e o ritmo do coração, o que é crucial para a segurança durante o procedimento.Oximetria: Mede a saturação de oxigênio no sangue, indicando o nível de oxigenação dos tecidos, o que é essencial para prevenir hipóxia e assegurar que o paciente receba oxigênio suficiente.Esses sistemas trabalham juntos para manter o paciente em estado estável e seguro durante o procedimento anestésico.

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BOMBA DE INFUSÃO

A bomba de infusão de anestesia é um dispositivo médico utilizado para administrar anestésicos de forma contínua e controlada durante procedimentos cirúrgicos. Ela garante a dosagem precisa de medicamentos para manter o paciente sedado e insensível à dor.

Bomba de infusão ccinfotech é aqui com a gente
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Manta de aquecimento corporal cirúrgica ccinfotech é aqui com a gente

MANTA DE AQUECIMENTO

A manta de aquecimento é um dispositivo utilizado durante cirurgias para manter a temperatura corporal do paciente, evitando a hipotermia causada pela exposição prolongada ao ambiente frio da sala cirúrgica e pela anestesia.

Ela funciona distribuindo calor de maneira uniforme sobre o corpo do paciente, seja por meio de ar aquecido (como nas mantas de ar forçado) ou com elementos elétricos que geram calor controlado. A manta de aquecimento é essencial para preservar a estabilidade térmica, promovendo uma recuperação mais rápida e reduzindo complicações associadas à queda da temperatura corporal durante o procedimento.

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ASPIRADOR SECREÇÃO

O aspirador a vácuo ou elétrico é um dispositivo essencial em cirurgias, utilizado para remover fluidos corporais, como sangue, secreções ou irrigação, da área operatória. Isso mantém o campo cirúrgico limpo e visível para os cirurgiões, permitindo uma melhor execução dos procedimentos. O aspirador pode funcionar por meio de um sistema de vácuo, gerando uma sucção contínua ou controlada.

Esse aparelho é indispensável para controlar o acúmulo de líquidos, garantindo uma cirurgia mais precisa e segura, além de prevenir complicações como a obstrução da via respiratória ou a contaminação do campo cirúrgico.

Aspiradores a vácuo e elétrico  ccinfotech é aqui com a gente
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BISTURI ELÉTRICO / ELETROCAUTÉRIO

O bisturi elétrico ou eletrocautério é um dispositivo utilizado em cirurgias para cortar tecidos e controlar o sangramento, utilizando correntes elétricas. Ele gera calor por meio da energia elétrica, permitindo realizar cortes precisos e, ao mesmo tempo, cauterizar os vasos sanguíneos, o que minimiza a perda de sangue.

Esse instrumento é amplamente utilizado em diversos tipos de cirurgias devido à sua eficiência em promover cortes limpos e reduzir o risco de hemorragia. Além disso, contribui para a segurança e rapidez do procedimento cirúrgico ao facilitar a coagulação durante a operação. 

O bisturi elétrico ou eletrocautério tem duas principais modalidades de uso: monopolar e bipolar, cada uma com características específicas para diferentes tipos de procedimentos cirúrgicos:

  • Monopolar: A corrente elétrica passa do eletrodo ativo (bisturi) através do corpo do paciente até uma placa de retorno (geralmente colocada na perna ou costas). Esse método é eficaz para cortar e coagular grandes áreas de tecido e é amplamente utilizado em cirurgias abertas. No entanto, requer cuidado na aplicação para evitar lesões térmicas indesejadas fora da área operada.

  • Bipolar: A corrente elétrica flui entre as duas pontas de uma pinça cirúrgica, sem passar pelo corpo do paciente. Esse método é mais preciso e seguro para coagulação em áreas menores ou mais delicadas, como em neurocirurgias ou cirurgias vasculares, pois minimiza o risco de danos a tecidos próximos.

Ambas as técnicas são escolhidas de acordo com o tipo de tecido e o procedimento, garantindo o controle adequado do sangramento e a eficiência do processo cirúrgico.

Aparelho de eletrocauterização-Bisturi elétrico ccinfotech é aqui com a gente
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TRICÓTOMO / TRICOTOMIZADOR

A tricotomização é o processo de remoção dos pelos da área do corpo onde será realizado um procedimento cirúrgico. Este procedimento é geralmente realizado com o uso de lâminas ou máquinas de corte específicas para garantir uma remoção rápida e eficaz dos pelos.

A tricotomização é importante por várias razões:

  1. Higiene: Ajuda a reduzir o risco de infecções, criando um campo cirúrgico mais limpo.

  2. Visibilidade: Facilita a visualização da área operatória, permitindo que o cirurgião trabalhe com mais precisão.

  3. Preparação: Prepara a pele para a aplicação de antissépticos e outros cuidados pré-operatórios.

Esse procedimento é realizado de forma cuidadosa para evitar irritações na pele e deve ser feito preferencialmente próximo ao momento da cirurgia para garantir a eficácia na prevenção de infecções.

Tricotomizador ccinfotech é aqui com a gente
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ÍNDICE BISPECTRAL (BIS

Índice Bispectral (BIS) na Anestesia em Cirurgias: Descrição e Montagem

O Índice Bispectral (BIS) é uma ferramenta avançada utilizada na prática anestésica para monitorar o nível de consciência e a profundidade da anestesia em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Desenvolvido para melhorar a segurança e a eficácia da anestesia, o BIS fornece uma medida quantitativa do estado de sedação e consciência do paciente, auxiliando os anestesiologistas na administração adequada de agentes anestésicos.

O Que é o Índice Bispectral (BIS)?

O Índice Bispectral é um parâmetro numérico que varia de 0 a 100, representando o nível de consciência do paciente:

  • 0: Indica ausência completa de atividade elétrica cerebral (estado de morte cerebral).

  • 40-60: Faixa recomendada para manutenção da anestesia geral, correspondente a um estado de inconsciência adequado para procedimentos cirúrgicos.

  • 80-100: Indica vigília total, onde o paciente está completamente consciente.

O BIS é calculado a partir de sinais de eletroencefalografia (EEG) processados por algoritmos específicos que analisam a atividade cerebral em tempo real.

Importância do BIS na Anestesia

  1. Prevenção de Subanestesia e Sobredosagem:

    • Subanestesia: Risco de despertar do paciente durante a cirurgia, causando movimentos involuntários e aumentando o risco de complicações.

    • Sobredosagem: Administração excessiva de anestésicos, levando a hipotensão, depressão respiratória e prolongamento do tempo de recuperação.

  2. Otimização do Uso de Anestésicos:

    • Permite a administração personalizada de anestésicos, ajustando a dosagem conforme a resposta do paciente, o que pode reduzir o uso total de medicamentos e minimizar efeitos colaterais.

  3. Melhoria na Recuperação Pós-Operatória:

    • Monitoramento preciso contribui para uma recuperação mais rápida e menos incidência de náuseas e vômitos pós-operatórios.

Como o Índice Bispectral (BIS) é Montado na Cirurgia

A montagem e o uso do monitor de BIS em uma sala de cirurgia envolvem várias etapas para garantir a precisão e a eficácia do monitoramento. A seguir, descrevemos como o BIS é instalado e operado durante procedimentos cirúrgicos:

1. Preparação do Equipamento

  • Monitor BIS: Dispositivo eletrônico que processa os sinais de EEG e exibe o índice BIS em tempo real.

  • Eletrodos de EEG: Utilizados para captar a atividade elétrica cerebral. Geralmente, são utilizados um conjunto de eletrodos padrão colocados no couro cabeludo do paciente.

  • Fios e Conectores: Para conectar os eletrodos ao monitor BIS.

  • Fonte de Alimentação: Garantir que o monitor esteja devidamente conectado à energia elétrica ou que possua bateria suficiente para o procedimento.

2. Posicionamento dos Eletrodos

  • Localização dos Eletrodos: Normalmente, os eletrodos são posicionados nas regiões frontais do couro cabeludo, seguindo o padrão 10-20 do EEG. Os pontos mais comuns são:

    • Frontal (Fz)

    • Temporal (T5 e T6)

  • Fixação dos Eletrodos: Os eletrodos podem ser fixados com gel condutor, fita adesiva ou capuzes especiais para garantir boa condução dos sinais elétricos e evitar deslocamentos durante a cirurgia.

3. Conexão ao Monitor BIS

  • Ligação dos Eletrodos: Conectar os fios dos eletrodos às entradas correspondentes no monitor BIS, garantindo que cada eletrodo esteja corretamente identificado e conectado.

  • Calibração Inicial: Alguns monitores BIS exigem uma calibração inicial para ajustar a sensibilidade e garantir a precisão das leituras.

4. Monitoramento Durante a Cirurgia

  • Visualização do Índice BIS: O anestesiologista monitora continuamente o valor do BIS no display do monitor, ajustando a administração de anestésicos conforme necessário para manter o paciente dentro da faixa desejada (40-60).

  • Interpretação dos Dados: Além do índice BIS, o monitor pode exibir outras informações, como tendências de atividade cerebral e alertas de valores fora do intervalo esperado.

5. Manutenção e Desmonte Pós-Cirurgia

  • Remoção dos Eletrodos: Após o término do procedimento, os eletrodos são cuidadosamente removidos do couro cabeludo do paciente.

  • Limpeza dos Eletrodos: Se forem reutilizáveis, os eletrodos devem ser devidamente limpos e esterilizados conforme as diretrizes do fabricante.

  • Desligamento do Monitor: Desconectar o monitor BIS e armazená-lo adequadamente para uso futuro.

Principais Medicações Utilizadas em Anestesia Monitorada com BIS

Embora o BIS não determine diretamente as medicações a serem utilizadas, ele auxilia na titulação adequada dos agentes anestésicos. As principais classes de medicamentos utilizadas na anestesia geral monitorada com BIS incluem:

  1. Benzodiazepínicos:

    • Midazolam: Utilizado para indução e manutenção da sedação.

  2. Agentes Hipnóticos:

    • Propofol: Popular para indução e manutenção rápida da anestesia, permitindo ajustes precisos com base no BIS.

    • Etomidato: Alternativa ao propofol, especialmente em pacientes com instabilidade hemodinâmica.

  3. Opioides:

    • Fentanil: Potente analgésico utilizado para controle da dor intraoperatória.

    • Remifentanil: Opioide de ação ultrarrápida, permitindo ajustes finos conforme a necessidade.

  4. Agentes Inalatórios:

    • Sevoflurano, Isoflurano e Desflurano: Utilizados para manutenção da anestesia com fácil ajuste da profundidade anestésica, monitorada pelo BIS.

Cuidados Contra Infecções no Uso do Índice Bispectral (BIS)

Embora o BIS em si não esteja diretamente relacionado ao risco de infecção, a montagem e o uso dos eletrodos de EEG envolvem procedimentos invasivos superficiais que podem introduzir patógenos. Portanto, é essencial seguir rigorosas práticas de controle de infecção:

1. Técnica Asséptica na Aplicação dos Eletrodos

  • Higienização das Mãos: Todo o pessoal envolvido deve realizar a lavagem das mãos com sabão e água ou utilizar antissépticos à base de álcool antes de manusear os eletrodos.

  • Uso de Luvas Estéreis: Utilizar luvas estéreis durante a aplicação dos eletrodos para evitar a contaminação.

  • Limpeza da Pele: A área do couro cabeludo onde os eletrodos serão aplicados deve ser limpa e desinfetada com soluções antissépticas, como clorexidina ou álcool iodado.

2. Uso de Eletrodos Descartáveis ou Esterilizados

  • Eletrodos Descartáveis: Sempre que possível, utilizar eletrodos descartáveis para minimizar o risco de contaminação cruzada entre pacientes.

  • Eletrodos Reutilizáveis: Se eletrodos reutilizáveis forem utilizados, devem ser adequadamente esterilizados entre os usos conforme as diretrizes do fabricante e protocolos hospitalares.

3. Manutenção da Assepsia Durante o Procedimento

  • Evitar Contato Direto com a Pele: Garantir que os fios e conectores não toquem diretamente na pele ou em superfícies não estéreis durante a montagem e o monitoramento.

  • Proteção dos Eletrodos: Utilizar barreiras estéreis (como campos ou coberturas) sobre os eletrodos após a aplicação para proteger contra contaminações.

4. Cuidados Pós-Procedimento

  • Remoção Adequada dos Eletrodos: Retirar os eletrodos com cuidado para evitar lesões na pele e exposição a possíveis fontes de infecção.

  • Monitoramento de Sinais de Infecção: Observar o local de aplicação dos eletrodos para sinais de infecção, como vermelhidão, inchaço, dor ou secreção. Em caso de suspeita de infecção, seguir os protocolos clínicos para tratamento adequado.

5. Treinamento e Protocolos

  • Treinamento da Equipe: Garantir que todos os profissionais de saúde envolvidos no uso do BIS estejam treinados nas técnicas de aplicação asséptica e no manuseio correto dos equipamentos.

  • Protocolos de Limpeza e Esterilização: Seguir rigorosamente os protocolos hospitalares para limpeza, esterilização e descarte de equipamentos utilizados no monitoramento do BIS.

Conclusão

O Índice Bispectral (BIS) é uma ferramenta valiosa na anestesia moderna, permitindo um monitoramento preciso da profundidade anestésica e contribuindo para a segurança e eficácia dos procedimentos cirúrgicos. A correta montagem e utilização do BIS, aliadas a rigorosas práticas de controle de infecção, garantem que os pacientes recebam uma anestesia adequada, minimizando riscos e promovendo melhores resultados cirúrgicos. A integração do BIS na prática anestésica representa um avanço significativo na personalização e otimização do cuidado perioperatório.

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SUPORTE DE CABEÇA

O apoio de cabeça Mayfield é um dispositivo de suporte projetado para estabilizar e posicionar a cabeça do paciente durante cirurgias neurológicas, especialmente em procedimentos que envolvem o cérebro e a coluna cervical.

Esse suporte é composto por uma estrutura de metal com pinças ou garras que se fixam ao crânio, permitindo um posicionamento seguro e firme da cabeça. O design do apoio de cabeça Mayfield possibilita a inclinação e rotação da cabeça, proporcionando melhor acesso cirúrgico e visualização da área operatória.

Seu uso é fundamental para prevenir movimentos indesejados da cabeça durante a cirurgia, minimizando o risco de lesões neurológicas e assegurando a segurança do paciente.

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