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NEUROCIRURGIA

A neurocirurgia é uma especialidade médica dedicada ao diagnóstico e tratamento de condições que afetam o sistema nervoso central e periférico, incluindo o cérebro, a medula espinhal, os nervos e as estruturas circundantes. Os neurocirurgiões realizam intervenções complexas para tratar lesões, tumores, malformações congênitas, doenças vasculares (como aneurismas) e distúrbios neurológicos (como epilepsia e Parkinson).
As principais vertentes da neurocirurgia incluem:
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Neurocirurgia vascular: Trata doenças dos vasos sanguíneos do sistema nervoso, como aneurismas e malformações arteriovenosas.
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Neuro-oncologia: Foca no tratamento de tumores cerebrais e da medula espinhal.
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Neurocirurgia funcional: Envolve procedimentos para tratar distúrbios neurológicos funcionais, como epilepsia e doença de Parkinson, incluindo o uso de estimulação cerebral profunda.
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Neurocirurgia pediátrica: Especializada em condições neurológicas de crianças, como malformações congênitas e hidrocefalia.
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Cirurgia de coluna vertebral: Foca no tratamento de problemas relacionados à medula espinhal e coluna vertebral, como hérnias de disco e fraturas.
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Traumatologia neurológica: Trata lesões cerebrais e espinhais decorrentes de traumas físicos.
Essas subespecialidades garantem que diferentes condições neurológicas sejam tratadas de forma precisa e especializada.
HISTÓRIA DA NEUROCIRURGIA
A história da neurocirurgia remonta a milênios, com evidências de práticas cirúrgicas rudimentares em crânios datando de cerca de 3.000 a.C. no Egito e na América do Sul, onde se realizava a trepanação — um procedimento em que parte do crânio era removida para tratar lesões ou doenças.
Na Grécia Antiga, figuras como Hipócrates e Galeno exploraram a anatomia do sistema nervoso e seus tratamentos, mas a neurocirurgia formal começou a se desenvolver apenas no século 19. Durante esse período, a anestesia foi introduzida, permitindo procedimentos mais complexos e seguros.
No início do século 20, a neurocirurgia avançou significativamente com a invenção de novos instrumentos e técnicas, como a microscopia. O neurocirurgião suíço Harvey Cushing é frequentemente considerado o "pai da neurocirurgia moderna" por suas contribuições ao entendimento de doenças do cérebro e do sistema nervoso.
Hoje, a neurocirurgia abrange uma ampla gama de procedimentos, incluindo a remoção de tumores, tratamento de aneurismas e intervenções para condições como epilepsia e Parkinson. O avanço da tecnologia, como a cirurgia robótica e a neuroimagem, continua a transformar essa especialidade médica.

CABEÇA E PESCOÇO
A especialidade cirúrgica de cabeça e pescoço é focada no diagnóstico e tratamento de doenças que afetam a região da cabeça e do pescoço, incluindo estruturas como a boca, garganta, laringe, traqueia, esôfago, tireoide e glândulas salivares, além de tumores e traumas. Os profissionais dessa área são conhecidos como cirurgiões de cabeça e pescoço e estão envolvidos tanto em procedimentos cirúrgicos quanto em cuidados não cirúrgicos.
Principais Cirurgias
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Ressecção de Tumores: Remoção de tumores malignos e benignos em várias áreas, como tireoide, boca e faringe.
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Laringectomia: Remoção da laringe, geralmente em casos de câncer.
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Cirurgia de Tireóide: Tratamento de condições da tireoide, como câncer ou hipertireoidismo.
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Parotidectomia: Remoção de glândulas salivares (geralmente a parótida) afetadas por tumor.
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Cirurgia reconstrutiva: Restauração de estruturas após ressecções tumorais, utilizando enxertos de pele ou outros tecidos.
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Trauma facial: Tratamento de fraturas e lesões faciais.
HISTÓRIA DA CABEÇA E PESCOÇO
Contexto Histórico
A cirurgia de cabeça e pescoço tem raízes antigas, com evidências de procedimentos cirúrgicos em papiros egípcios e textos clássicos da Grécia e Roma. Durante a Idade Média, o conhecimento se perdeu em grande parte, mas foi retomado no Renascimento, quando anatomistas começaram a estudar a região de maneira mais detalhada.
No século XIX, com o avanço da anestesia e da antisepsia, a cirurgia se tornou mais segura. A especialidade começou a se consolidar no início do século XX, com o surgimento de organizações profissionais e a formalização de treinamentos específicos. O tratamento de câncer de cabeça e pescoço ganhou destaque após a Segunda Guerra Mundial, quando técnicas de reconstrução se tornaram mais sofisticadas.
Hoje, a especialidade é reconhecida como uma área vital da medicina, com uma abordagem multidisciplinar que inclui oncologistas, radiologistas e patologistas, refletindo a complexidade das condições tratadas.
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