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EQUIPAMENTOS ESSENCIAIS DA CIRURGIA

Equipamentos de engenharia clínica para cirurgia referem-se a uma variedade de dispositivos e tecnologias utilizados em ambientes cirúrgicos para garantir a segurança, eficácia e monitoramento dos pacientes durante os procedimentos. Esses equipamentos incluem:

  1. Monitores de sinais vitais: Avaliam a frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, entre outros.

  2. Máquinas de anestesia: Administram anestésicos de forma controlada durante a cirurgia.

  3. Aspiradores de vácuo: Removem fluidos do campo cirúrgico.

  4. Bisturis elétricos: Facilitam cortes e coagulação de tecidos.

  5. Equipamentos de imagem: Como ultrassons e Raqui-Vídeo  que ajudam na visualização em tempo real das estruturas anatômicas.

  6. Máquinas de preparo de soluções,

Responsabilidade e Armazenamento

  • Responsabilidade: A manutenção, calibração e supervisão desses equipamentos são geralmente de responsabilidade da equipe de engenharia clínica ou serviço de biomédica do hospital, que é composta por profissionais especializados em garantir que os dispositivos estejam em condições seguras e funcionais. Além disso, a equipe de enfermagem e os médicos também desempenham um papel na operação e na supervisão do uso desses equipamentos durante as cirurgias.

  • Armazenamento: Os equipamentos de engenharia clínica para cirurgia são geralmente armazenados em áreas específicas dentro do hospital, como salas de armazenamento de equipamentos médicos, salas de cirurgia ou centros de esterilização. O armazenamento deve seguir protocolos rigorosos de limpeza e manutenção para garantir que os dispositivos estejam prontos para uso e em condições seguras.

Essas práticas garantem a funcionalidade e a segurança dos equipamentos, contribuindo para a qualidade do atendimento ao paciente durante as cirurgias.

APARELHO DE ANESTESIA

Aparelho de anestesia ccinfotech é aqui com a gente

O aparelho de anestesia é um equipamento essencial em procedimentos cirúrgicos que proporciona anestesia geral aos pacientes, garantindo a sedação e controle das funções vitais durante a cirurgia. Este aparelho é composto por vários sistemas integrados:Ventilação: Responsável por garantir a respiração adequada do paciente durante a anestesia, mantendo a troca de gases (oxigênio e dióxido de carbono) quando o paciente está incapaz de respirar sozinho. Monitor cardíaco: Monitora os sinais vitais do paciente, especialmente a atividade cardíaca, fornecendo informações sobre a frequência e o ritmo do coração, o que é crucial para a segurança durante o procedimento.Oximetria: Mede a saturação de oxigênio no sangue, indicando o nível de oxigenação dos tecidos, o que é essencial para prevenir hipóxia e assegurar que o paciente receba oxigênio suficiente.Esses sistemas trabalham juntos para manter o paciente em estado estável e seguro durante o procedimento anestésico.

 

 

BOMBA DE INFUSÃO

A bomba de infusão de anestesia é um dispositivo médico utilizado para administrar anestésicos de forma contínua e controlada durante procedimentos cirúrgicos. Ela garante a dosagem precisa de medicamentos para manter o paciente sedado e insensível à dor.

Bomba de infusão ccinfotech é aqui com a gente
Aspiradores a vácuo e elétrico  ccinfotech é aqui com a gente

ASPIRADOR SECREÇÃO

O aspirador a vácuo ou elétrico é um dispositivo essencial em cirurgias, utilizado para remover fluidos corporais, como sangue, secreções ou irrigação, da área operatória. Isso mantém o campo cirúrgico limpo e visível para os cirurgiões, permitindo uma melhor execução dos procedimentos. O aspirador pode funcionar por meio de um sistema de vácuo, gerando uma sucção contínua ou controlada.

Esse aparelho é indispensável para controlar o acúmulo de líquidos, garantindo uma cirurgia mais precisa e segura, além de prevenir complicações como a obstrução da via respiratória ou a contaminação do campo cirúrgico.

MESA DE CIRURGIA LITOTOMIA

A mesa de litotomia é uma mesa cirúrgica especial utilizada para posicionar o paciente na posição de litotomia durante determinados procedimentos médicos e cirurgias, especialmente na área ginecológica, urológica, proctológica e algumas cirurgias abdominais.

O que é a Posição de Litotomia?

Na posição de litotomia, o paciente está deitado de costas, com as pernas elevadas e separadas, apoiadas em suportes especiais chamados de "perneiras" ou "estribos". Essa posição permite fácil acesso à região pélvica, genital e abdominal inferior. É amplamente utilizada em cirurgias como:

  • Cirurgias ginecológicas: Como histerectomias, cirurgias de cistos ovarianos, e cesarianas.

  • Cirurgias urológicas: Como a ressecção transuretral da próstata (RTU), cistoscopias e procedimentos para tratar cálculos urinários.

  • Cirurgias colorretais: Para o tratamento de doenças do reto e ânus.

Estrutura da Mesa de Litotomia:

  • Superfície de deitar: Onde o paciente é posicionado em decúbito dorsal (deitado de costas).

  • Perneiras ou Estribos: Suportes ajustáveis onde as pernas do paciente são elevadas e colocadas em uma posição aberta.

  • Ajustes: A mesa é ajustável em altura e inclinação, permitindo que o cirurgião ou a equipe médica possa manipular o ângulo do paciente conforme necessário para o procedimento.

  • Acessórios adicionais: Almofadas, cintos de segurança e suportes podem ser utilizados para estabilizar o paciente e evitar desconforto ou lesões durante a cirurgia.

Vantagens da Mesa de Litotomia em Cirurgias:

  1. Acesso Amplo: A posição oferece ao cirurgião um acesso ideal à região pélvica e genital, facilitando a execução de cirurgias ginecológicas, urológicas e outros procedimentos relacionados.

  2. Facilita a Visualização: A elevação e a separação das pernas proporcionam melhor visibilidade e liberdade de movimento para o cirurgião.

  3. Estabilidade do Paciente: Com o uso de perneiras ajustáveis, a mesa de litotomia mantém o paciente em uma posição estável e confortável durante cirurgias de longa duração.

Procedimentos Comuns Realizados na Posição de Litotomia:

  • Parto vaginal e cesárea.

  • Cirurgia de próstata (prostatectomia transuretral ou aberta).

  • Ressecções de tumores ginecológicos.

  • Tratamentos de cálculos renais ou vesicais.

  • Hemorróidectomia (remoção de hemorróidas).

Conclusão:

A mesa de litotomia é um equipamento essencial em várias cirurgias ginecológicas, urológicas e abdominais, permitindo o posicionamento ideal do paciente para facilitar o acesso à região cirúrgica. Seu design ajustável e o uso de perneiras tornam o procedimento mais eficiente e seguro tanto para o paciente quanto para a equipe médica.

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Manta de aquecimento corporal cirúrgica ccinfotech é aqui com a gente

MANTA DE AQUECIMENTO

A manta de aquecimento é um dispositivo utilizado durante cirurgias para manter a temperatura corporal do paciente, evitando a hipotermia causada pela exposição prolongada ao ambiente frio da sala cirúrgica e pela anestesia.

Ela funciona distribuindo calor de maneira uniforme sobre o corpo do paciente, seja por meio de ar aquecido (como nas mantas de ar forçado) ou com elementos elétricos que geram calor controlado. A manta de aquecimento é essencial para preservar a estabilidade térmica, promovendo uma recuperação mais rápida e reduzindo complicações associadas à queda da temperatura corporal durante o procedimento.

BISTURI ELÉTRICO / ELETROCAUTÉRIO

O bisturi elétrico ou eletrocautério é um dispositivo utilizado em cirurgias para cortar tecidos e controlar o sangramento, utilizando correntes elétricas. Ele gera calor por meio da energia elétrica, permitindo realizar cortes precisos e, ao mesmo tempo, cauterizar os vasos sanguíneos, o que minimiza a perda de sangue.

Esse instrumento é amplamente utilizado em diversos tipos de cirurgias devido à sua eficiência em promover cortes limpos e reduzir o risco de hemorragia. Além disso, contribui para a segurança e rapidez do procedimento cirúrgico ao facilitar a coagulação durante a operação. 

O bisturi elétrico ou eletrocautério tem duas principais modalidades de uso: monopolar e bipolar, cada uma com características específicas para diferentes tipos de procedimentos cirúrgicos:

  • Monopolar: A corrente elétrica passa do eletrodo ativo (bisturi) através do corpo do paciente até uma placa de retorno (geralmente colocada na perna ou costas). Esse método é eficaz para cortar e coagular grandes áreas de tecido e é amplamente utilizado em cirurgias abertas. No entanto, requer cuidado na aplicação para evitar lesões térmicas indesejadas fora da área operada.

  • Bipolar: A corrente elétrica flui entre as duas pontas de uma pinça cirúrgica, sem passar pelo corpo do paciente. Esse método é mais preciso e seguro para coagulação em áreas menores ou mais delicadas, como em neurocirurgias ou cirurgias vasculares, pois minimiza o risco de danos a tecidos próximos.

Ambas as técnicas são escolhidas de acordo com o tipo de tecido e o procedimento, garantindo o controle adequado do sangramento e a eficiência do processo cirúrgico.

Aparelho de eletrocauterização-Bisturi elétrico ccinfotech é aqui com a gente
Tricotomizador ccinfotech é aqui com a gente

TRICÓTOMO / TRICOTOMIZADOR

A tricotomização é o processo de remoção dos pelos da área do corpo onde será realizado um procedimento cirúrgico. Este procedimento é geralmente realizado com o uso de lâminas ou máquinas de corte específicas para garantir uma remoção rápida e eficaz dos pelos.

A tricotomização é importante por várias razões:

  1. Higiene: Ajuda a reduzir o risco de infecções, criando um campo cirúrgico mais limpo.

  2. Visibilidade: Facilita a visualização da área operatória, permitindo que o cirurgião trabalhe com mais precisão.

  3. Preparação: Prepara a pele para a aplicação de antissépticos e outros cuidados pré-operatórios.

Esse procedimento é realizado de forma cuidadosa para evitar irritações na pele e deve ser feito preferencialmente próximo ao momento da cirurgia para garantir a eficácia na prevenção de infecções.

APARELHO DE VÍDEO - RAQUI DE VÍDEO

O aparelho de vídeo em cirurgias refere-se a um sistema de vídeo que permite a visualização interna do corpo do paciente durante procedimentos minimamente invasivos, utilizando câmeras de alta resolução. Esse equipamento é amplamente usado em cirurgias videolaparoscópicas e videoassistidas, permitindo que os cirurgiões realizem a operação de forma precisa, observando tudo em tempo real em um monitor.

Já o termo raqui de vídeo não é amplamente reconhecido na literatura médica comum. É possível que haja uma confusão de termos, pois "raqui" geralmente se refere à raquianestesia (um tipo de anestesia que bloqueia a sensação da parte inferior do corpo), enquanto o "vídeo" se refere à tecnologia de vídeo que auxilia na visualização. Abaixo, explicarei o aparelho de vídeo utilizado em cirurgias.

O que é o Aparelho de Vídeo em Cirurgias?

Um aparelho de vídeo cirúrgico é composto por um sistema de câmeras e monitores que capturam e transmitem imagens de alta definição do interior do corpo. Ele é frequentemente utilizado em:

  • Videolaparoscopia (cirurgia minimamente invasiva realizada no abdômen).

  • Histeroscopia (para visualização do útero).

  • Artroscopia (para visualização de articulações).

  • Endoscopia (para visualização do trato digestivo ou respiratório).

Componentes do Sistema de Vídeo Cirúrgico:

  1. Câmera de Alta Definição: Fica acoplada a um endoscópio ou laparoscópio (um tubo fino com uma lente), inserido no corpo através de pequenas incisões. Captura imagens do interior do corpo.

  2. Fonte de Luz: Uma luz de alta intensidade é acoplada ao endoscópio para iluminar o campo cirúrgico, já que as cavidades internas são escuras.

  3. Monitor: As imagens capturadas pela câmera são exibidas em um monitor de alta definição para que o cirurgião veja o interior do corpo com clareza em tempo real.

  4. Insuflador de CO2 (em laparoscopia): Em alguns procedimentos, como a videolaparoscopia, o aparelho também pode estar acoplado a um sistema que injeta gás dióxido de carbono (CO2) para expandir a cavidade abdominal, melhorando a visibilidade e o espaço para o cirurgião trabalhar.

Vantagens do Uso de Vídeo em Cirurgias:

  • Minimamente Invasivo: A cirurgia assistida por vídeo geralmente requer apenas pequenas incisões, o que resulta em menos dor, cicatrizes menores e recuperação mais rápida para o paciente.

  • Visualização Ampliada: O monitor exibe imagens ampliadas e de alta resolução, permitindo que o cirurgião veja detalhes que podem ser difíceis de observar em cirurgias abertas tradicionais.

  • Precisão Cirúrgica: A tecnologia de vídeo ajuda a melhorar a precisão dos movimentos do cirurgião, permitindo intervenções mais delicadas e complexas.

Cirurgias Comuns com Aparelho de Vídeo:

  • Videolaparoscopia: Para cirurgias abdominais, como remoção da vesícula biliar, apendicectomias, e cirurgias bariátricas.

  • Artroscopia: Usada em cirurgias ortopédicas para tratar lesões nas articulações (joelho, ombro, etc.).

  • Toracoscopia: Utilizada em cirurgias minimamente invasivas no tórax, como a remoção de nódulos pulmonares.

  • Histeroscopia: Para visualizar o interior do útero e tratar problemas ginecológicos.

Conclusão:

O aparelho de vídeo em cirurgias é uma ferramenta essencial que permite ao cirurgião visualizar o interior do corpo de maneira minimamente invasiva, melhorando a precisão e a segurança do procedimento. A tecnologia de vídeo transformou várias especialidades cirúrgicas, reduzindo complicações e acelerando a recuperação dos pacientes.

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Radioscopia

O que é o Aparelho de Radioscopia em Cirurgias?

O aparelho de radioscopia, comumente conhecido como arco em C ou fluoroscópio, é um dispositivo utilizado para fornecer imagens em tempo real durante procedimentos cirúrgicos. Ele usa radiação de raios X para gerar imagens dinâmicas de estruturas internas do corpo, permitindo que os cirurgiões visualizem áreas específicas sem precisar de cortes invasivos maiores. O nome "arco em C" vem do formato do equipamento, que permite um fácil posicionamento ao redor do paciente.

Princípios de Funcionamento

A radioscopia funciona a partir da emissão de raios X que atravessam o corpo do paciente. Esses raios são captados por um detector de imagem (um intensificador de imagem ou detector digital), que converte os raios X em imagens digitais, visíveis em tempo real em um monitor.

Passos Básicos do Funcionamento:

  1. Emissão de Raios X: O tubo de raios X gera radiação ionizante que atravessa a área de interesse do corpo.

  2. Absorção Diferenciada: Tecidos diferentes (ossos, músculos, órgãos) absorvem os raios X de forma variada, criando contrastes que ajudam na visualização das estruturas.

  3. Captação da Imagem: Um detector na parte oposta ao tubo de raios X capta a radiação que passou pelo corpo, gerando uma imagem em tempo real.

  4. Exibição em Monitor: As imagens são transmitidas para um monitor em tempo real, permitindo que o cirurgião ajuste instrumentos ou realize intervenções enquanto acompanha o procedimento.

Posições do Aparelho de Radioscopia

O arco em C pode ser posicionado de diferentes maneiras para fornecer a melhor visualização das áreas anatômicas de interesse:

  • Posição Anterior-Posterior (AP): O tubo de raios X é colocado na frente ou atrás do paciente, proporcionando uma visão direta das estruturas internas.

  • Posição Lateral: O arco é posicionado ao lado do paciente, fornecendo uma visão lateral da área a ser operada.

  • Oblíqua: Combina elementos das posições AP e lateral, permitindo uma visualização em ângulo da anatomia, útil em casos onde uma visão frontal ou lateral não é suficiente.

  • Posição Cefalocaudal/Caudal-Cefálica: O arco em C pode ser inclinado para cima (cefálica) ou para baixo (caudal), dependendo da necessidade de visualização.

Essas variações de posicionamento são essenciais para fornecer diferentes ângulos de imagem durante a cirurgia, permitindo intervenções precisas, como a colocação de pinos, parafusos, ou para guiar cateteres durante procedimentos endovasculares.

Cuidados com a Radioscopia em Salas Operatórias

Devido ao uso de radiação ionizante durante a radioscopia, é importante tomar medidas de segurança para proteger tanto os pacientes quanto os profissionais de saúde de uma exposição excessiva.

Principais Cuidados:

  1. Proteção Radiológica:

    • Uso de avental de chumbo, luvas de chumbo e protetores de tireoide para cirurgiões, anestesistas e demais membros da equipe.

    • O paciente também deve ser protegido com coberturas de chumbo nas áreas não diretamente envolvidas no campo de radiação.

  2. Minimização do Tempo de Exposição:

    • Utilizar a radioscopia apenas pelo tempo necessário para evitar exposição prolongada à radiação. O cirurgião deve coordenar a ativação da radioscopia para garantir o uso eficiente.

  3. Distância:

    • Quanto maior a distância entre o operador e a fonte de radiação, menor a exposição. Profissionais devem manter distância sempre que possível, sem comprometer a visualização.

  4. Colimação:

    • Ajustar o feixe de raios X para focar apenas na área de interesse, minimizando a radiação dispersa para outras partes do corpo do paciente.

  5. Uso de Equipamentos de Monitoramento:

    • Profissionais expostos regularmente à radiação devem usar dosímetros pessoais, que medem a dose de radiação acumulada, para monitoramento contínuo.

  6. Ventilação Adequada:

    • Manter a sala operatória bem ventilada e equipada com proteção adequada para garantir a dispersão rápida da radiação.

Cuidados Especiais com Gestantes

A exposição de gestantes à radiação é uma preocupação crítica, pois a radiação ionizante pode causar danos ao feto, principalmente durante o primeiro trimestre de gravidez, quando os órgãos estão se formando. Assim, os cuidados com gestantes na sala de radioscopia incluem:

  1. Evitar Exposição Desnecessária: Sempre que possível, a gestante deve ser excluída da sala durante a radioscopia. Se a presença for indispensável, ela deve usar proteção completa de chumbo, especialmente sobre o abdômen, para proteger o feto.

  2. Alternativas: Considerar alternativas à radioscopia que não envolvam radiação, como ultrassonografia ou ressonância magnética, quando viáveis e adequadas.

  3. Avaliação de Necessidade: Caso a paciente gestante necessite de radioscopia, o procedimento deve ser justificado e realizado com extrema cautela, minimizando a dose de radiação e utilizando proteção adequada.

Conclusão

O aparelho de radioscopia é uma ferramenta crucial em cirurgias, permitindo guiar os cirurgiões em tempo real durante procedimentos delicados. Entretanto, devido ao uso de radiação ionizante, é essencial adotar rigorosas medidas de proteção para pacientes, equipe médica e, especialmente, gestantes. O bom uso da radioscopia depende não apenas da técnica, mas também do controle cuidadoso da exposição à radiação.

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